Tropk**az - FMP lyrics

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Tropk**az - FMP lyrics

[Intro] O bagulho é mó guerra vagabundo (Tá ligado?) Muito amor, muito amor, muito amor, mas ó... Não é a**im não parceiro ó... Vai no supermercado, nego quer em dinheiro Vai no banco, nego quer em dinheiro... (barulho de sirenes) Aí, Jhonny, os cana tão mandando encostar, mané Ih, o que que eles querem maluco? Continuamos sonhando em pagar as contas, certo? [Refrão] Quem quer miséria? Se tu quer leva pra casa Irmão, pra mim tu é cheio de graça (Foda-se, me paga) Eu tenho que ser um exemplo, ein? Faz a sua parada E cada qual com a sua desgraça (Foda-se, me paga) E ó, paga pra mim, mas paga os meus irmãozin também Paga pra mim, mas paga os meus irmãozin também Quem quer opinar? Nem pagando uma bolada Só investe no que te agrada E se eu pá... (Foda-se, me paga) [Verso 1] Tipo, cês não querem rima? Tão de sacanagem? Cês me cobram compromisso e ficam de viagem Pro vacilão: respeita os cabelo do Ronald Chamando de vendido atrás de um balcão do McDonald Os que estão estagnados almejam nos ver parados Somos movidos à rap (woof!), quando eu amo eu sou tarado É que pra mim é sagrado o fruto do suor diário de um homem Quem dera fosse sagrado também para os que o consomem Quando o amor é o emprego, o risco é óbvio Qualquer desapego... falar nisso, bonito relógio Não sou teu sócio, irmão, também não sou teu pai Sua desculpa é de comunista, mas põe senha no wi-fi (Ai) [Refrão] [Verso 2] Sem futuro, sem amanhã Como me quer na fossa e vem dizer que é fã? Meu tesouro, o meu ouro É sempre confundido com o ouro dos tolo Tão sarcástico, mete o louco Já vi muito MC bom desistir no meio do jogo Sistema meritocrático, sem consolo Infelizmente se não é ruim somente nascendo de novo Seu eu morrer, talvez uma nota no jornal Talvez quem me infernizou vai pagar pau Mas ao viver, quem que paga a conta do hospital? Quem me acompanha até o final? Se eu sofrer, quem daqui se importa é anormal Então se não me paga, eu sou um menino mau Com a corda no pescoço exige alguém letal Com a corda no pescoço não existe ninguém legal E lá no banco mó mancada Pedi desconto e disseram pra mim: Foda-se, me paga E a favela não quer nada Levaram o que eu tinha, me disseram: foda-te, se caga O mal que se prolifera é uma praga Um emprego normal e minhas contas tão pagas É o meu dom, então é o rap ou nada Quer miséria, vagabundo? Então leva pra casa [Refrão] [Outro] Foi legal, né? É isso... -Pô, cara é sangue... dá o din-din pra ele!