Thomas Freymann - IntimAção lyrics

Published

0 69 0

Thomas Freymann - IntimAção lyrics

[Verso 1: Nog] O tema é sério, não dá pra brincar Tem muita merda por todo lugar É nego que nega mentindo naquela Envolvendo moeda só pra se salvar E nego ta querendo mais Usando mente que é mais eficaz You gotta work with what you got, but I gotta get mine É westside, é o caralho, fi Tô agindo, só to ao contrário, fi Para, fi, de sacudir sua bunda com seu rap fraco, fi Num dá! Nego pensa Que rap virou brincadeira Com as letra que eu ponho na mesa Na boca de bebê vira mamadeira E cê se tola em cada segundo Tem que ter dom pra virar vagabundo Com as nossas roda, poda moda É foda de aturar É muito pala, nada de astuto Tem que falar e ser direto no a**unto Lembra: usa a cachola Vira e volta cola e não vai se calar É tudo uns cuzão, que tem poder Nego só fala, mas nunca vai ser Arranja um trampo honesto no governo só pra ele mudar É show do milhão, mas não tem TV Até já sei o que que vai acontecer O atleta mata amante e dá pro seu cachorro jantar [Refrão](x2) Ah, nego, pode parar Se ce não é, num tem nem que vir falar E eu nem sei quanto tempo que ainda tem Só sei que tá na hora de avisar [Verso 2: Jamés Ventura] Cuzão, se iludindo com os likes nas fotos Elas molha, quando tirando de giro com a moto Flagro uns pano conhecido, um goodfella Em choque, não imbica lá na viela Conhecimento raso não é caso do acaso Quem buscou, correu, sofreu Vai descolar o seu, compreendeu? É conceito, daquele jeito Se encaixar em um padrão Só pra ouvir um aceito Naquele pique que a calçada conhece Sem violência, siga a cadencia. Som, rua, rap Me expresso, seguindo o bumbo e o clap Falante de 17', Golden Era, boombap O bangue chapou, chapou os moleque Sem click, sem clack, carburando o beck O bangue chapou, chapou os moleque Jamés Ventura, Costa Gold fodendo os... [Refrão](x2) Ah, nego, pode parar Se ce não é, num tem nem que vir falar E eu nem sei quanto tempo que ainda tem Só sei que tá na hora de avisar [Verso 3: Adonai] Neguei o grito do Ipiranga às margens plácidas Ouvi o som das vozes, tão por uma chuva ácida Acidentalmente vi castelos crescerem Construindo um ego imposto Por desgosto vi os mesmos perecerem Vi mil cachorros morderem esse osso desgastado E ração de pedigree pra cavalo desdentado Quem tá mais capacitado pra mandar as punchline Um seguidor de tendência ou um cultivador de raiz Dispenso ouvintes que leem a revista Times Só com um verso verdadeiro já mato esses infeliz Respeito a cicatriz de um oponente verdadeiro Mas nunca faço a postura de um nobre guerreiro [Colagem: Contra Fluxo] Chega no sapato, sem causar problema Sem causar tumulto, honre nosso lema Não desonre a casa, não desande a cena A rua vai cobrar os cabeça pequena