Shawlin - Vício lyrics

Published

0 125 0

Shawlin - Vício lyrics

[Refrão] Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro Em cápsulas, siringas, filas brancas no espelho Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro (2x) [Verso 1] Que Deus me dê dinheiro, faço o que for preciso E que ele me ajude a encontrar meu paradeiro Pois aprecio e venero o poder de um papel Eu enlouqueço, sinto calafrios Quase em todo o seu corpo eu entrei E insisto Que é possível resistir a esse castigo que veio Assisto a morte que ele trás e mesmo a**im aceito Dinheiro, um navio que trás consigo milhões e milhões de pesadelos Demônios convictos, crentes de sua vitória Eu vejo Notas manchadas de sangue e racismo E ainda a**im eu quero, como algo perfeito, um petisco Fazendo o contrário por ele, todo mundo Até eu me arrisco Me diga Se é maneiro trabalhar o dia inteiro e não subir na vida Se não tiver ele como amigo Pode parece tão normal que eu me esqueço que é esquisito E sendo um parceiro ou escravo é o requisito Pra chegar nesse serventeiro maligno Olhos grandes e vermelhos avisto Criador desse item porque queimam olhos negros e mistos O bem e o mal Eu corro atrás acelerando, eu nunca freio Vidro quebrado no corredor, sangue escorrendo por de baixo da porta Mais um viciado por dinheiro trocando a sua dor por aquela droga Seja como for, carrega tudo De fora a pistola, preocupado e pensando no dinheiro que sua mão vai por E só espera que tudo de certo na hora [Refrão] Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro Em cápsulas, siringas, filas brancas no espelho Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro (2x) [Verso 2] Aquele tal Deus que nos veste com calçada Fazendo quase todos idolatrarem Fazendo os infiéis sofrerem com isso também E pelo roubo se vingarem Fazendo os ricos te soltarem, desgostarem Os que tão no começo, se viciarem Diferenciando semelhantes e os fazendo não mais se misturarem E acharem que são superiores pela droga que nisso botaram Insisto, um destaque, tremendos (rrraaa**shhh) de armas, parem Não mais tramparem, se drogarem Mas antes do que não, escapo desta tentação Sem dinheiro na mão como os irmãos que eu já vi com armas, intensão Prestando atenção nos tiros de rojão Sangue do mais pobre morto ali no chão Guiando o próprio condutor que nos leva a outro vicio De nomes como Hilfiger, GAP, Ralph Lauren de algodão Provocam alienação inteira de uma fase inteira, nação Preocupação, sem ocupação Um homem Dormindo escondendo seu vicio em baixo do colchão E eu me vejo nessa situação sem ficção Aceita a mim mesmo e repito melhorando a dicção Em cima do dinheiro, como finge estão os deputados Os homens mortos trabalhando no cemitério Palitando o governo, mistério, rindo sério Muito dinheiro pra tão pouco crédito Tão pouco crédito [Refrão] Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro Em cápsulas, siringas, filas brancas no espelho Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro (2x) [Verso 3] Talvez minha mãe devesse ter me deixado de fora dessa boca Perto de tantos homens, estragando sua vida por grana Em quantidades loucas Sendo que poucas pessoas tem com ele uma vida realmente boa Marinheiros entrando de gaiato no navio Que vai a pique pela proa Um rombo na poupa De olhos abertos mas não mais espertos Tendo cuidado pra não fica a toa E o certo é que até eu me drogo com essa porra E me afeto com esse objeto Que faz o trajeto na minha corrente sanguínea E o meu cérebro Isso me atordoa, vejo o dinheiro, minha mente voa E o barulho de uma simples moeda, em meu ouvido ressoa Grana, porque cê vicia E foge de cada homem que a amou ? Não existem gangstêrs Todos são mercenários, ainda que briguem por poucos trocados Onde apenas os viciados brigam, por fatos pa**ados Ainda que todos os motivos sejam errados, todos aceitam o ditado Não formado ao acaso que diz Que os espertos aprendem dos otários Mais uma vez o fazedor de escravos, homens viciados Se mostra a arma, parando o coração de empresários estressados Pobres coitados, homens ba*tardos que respiram com infelicidade Sem razão pro seu trabalho, sem razão pro seu trabalho E eu também sou viciado, e eu também sou viciado [Refrão] Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro E caço as siringas, filas brancas no espelho Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro (2x) [Outro]