PrimeiraMente - Sequelas lyrics

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PrimeiraMente - Sequelas lyrics

[Verso 1: Gali] É um circo dos horrores de palhaços sem graça Malabaristas, pessimistas, de garrafas de cachaça Eles procuram lazer, o perigoso prazer carnal E encontram pane no sistema nervoso central Entra no labirinto e esquece por onde é a saída E o vicio que te atormenta é o que da razão a sua vida Porque a carne é fraca e sempre cede a tentação Na madruga só Deus que te impede de abraçar a ilusão E, quantos são, tantos quantos que ainda vão Tropeça e cai de testa direto dentro do caixão Pode ser diversão, não se deixe levar pela brisa Porque a mente quer guerra E não é disso que a alma precisa E o caos se manifesta e infesta toda cidade Tentei, errei, pequei, perdi pra força da vontade Aqui quem é rei não sei, mas não é quem fala a verdade A rua tem sua lei, e não existe impunidade! O mundo é um jogo de interesses E tem uma pá de interessado A vida é uma corrida que ainda engana o apressado Aqui, pra um ganhar, milhares tem que perder Pra ficar realmente vivo tem que merecer viver O foda é tentar avisar, aquele que não quer nem saber Fácil é se contaminar e depois dizer que é por lazer Em meio à escuridão eu faço uma oração a Deus Me deixe no vale da sombra da morte. Mas ilumine os meus [Refrão 2x] Justiça satisfaz, e é o combustível pra vingança E a luz no fim do tunel, é o trem que chamam de esperança E a sequela, será herança, da noite, que a**a**ina Se cê não sabe, o sabre sobe E quando desce, ele te ensina! [Verso 2: Leal] E a lua, ilumina a rua dos coitados E da janela eu vejo, vários que já tão derrubado Na brisa, não visualiza, que a vida vira ironia Tipo ver o sol nascer e dormir o resto do dia De começo foi strike, sua alma já foi embora Sua vida tem um racker, e o que cê vai fazer agora? De dia sente o baque, e começa a pedir esmola E de noite eu vejo os crack, só que esses não jogam bola E o menor bolado, com o beck bolado Pegou deu uns trago, pra sentir a brisa Virou viciado, doente chapado Na rua largado, a vida não avisa O perigo que traz, a sensação de sentir o poder Porém não da mais, sua distração que traiu você Brincadeira e diversão, nesse circo sem saída Mas cuidado pra morte não brincar com a sua vida! E eu traço, minha caminhada sem me perder Eu fico na escolta E o que foi já era, é um dois e cê não volta! Eu só observo, tá tudo errado nesse mundo E quem desperdiça o tempo faz horas, virar segundos Mó b. O, cê vê e fica com dó Vários largados só, que tão literalmente só (pó) Ó, isso é como um livre arbítrio sem suporte A liberdade faz refém, e onde tem refém tem morte Sorte, eu não tenho o que eu tenho é consciência De que agir pela emoção, tira noção da consequência [Refrão 2x] Justiça satisfaz, e é o combustível pra vingança E a luz no fim do tunel, é o trem que chamam de esperança E a sequela, será herança, da noite, que a**a**ina Se cê não sabe, o sabre sobe E quando desce, ele te ensina! [Verso 3: Raillow] É o moleque que tá com tudo, vindo lá do nada Inspiração é o silêncio, com o vento da madrugada Não tem essa de sem querer que tu tá no lado errado Com a guerra nesse nível, o perigo não é de sair machucado É, branco é a cor da paz, e a paz faz ser feliz Eu, tô vendo o branco da paz, entrando no seu nariz! Aproximação de apaisana, pra mais longe a paz anda E a cada pa**o, é menos espaço, e essa corda tá mais bamba! É foda é s**ta feira, é a porta pra tá na beira Do precipício, e cê tá propicio a se fuder Estica a sua carreira, não é torta, cê pega e cheira Tá nesse vicio, e é isso que fode o seu rolê Pra alguns a noite é desapegar ao que desanima Pra quem tá no corre não atrapalha essa chuva fina Pra outros é escapar da rotina, adrenalina Mantendo o bem estar a cada dose de morfina Pela rua caminho, deixando de lado o stress Olhos abertos com as ilusões, que a própria oferece Seus bens que o outro não tem, de longe o olho cresce Subo a visão, desço a tensão, mas atenção, se não cê desce! Esquece, pois o que eu tenho ninguém merece por mim Faço por merecer e honrar de eu ser de onde eu vim A calçada é o começo e talvez a rua o fim Onde o justo é injusto, e sua palavra já não vale mais tanto a**im!