Praso - Meus Direitos lyrics

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Praso - Meus Direitos lyrics

[refrão] Eles metem lhes na cabeça o que lhes faz enriquecer E ainda mostram na tv a vida que tu devias ter Quem tem poder faz acontecer E usa quem não é mas quer ser Quem não tem mas quer ter [verso 1 montana] Corro à frente da polícia atrás dos meus direitos Já são tão poucos os do suspeito Uns foram uns ficaram loucos Mas se eu não fosse louco Como é que eu ria neste mundo porco? Notícia, eles têm pa**ado a mensagem Não querem que tu pares querem uma percentagem Quem, polícia? grande exemplo repara Um diz para outro dispara aponta a roda deu na cara Agora matam miúdos por agirem como adultos Repetem-se os abusos aplaudidos por incultos O mundo gira e não me admiro Que um dia ele de um tiro no seu próprio filho Eles gostam de prender em vez de servir e proteger Vão perseguir e abater quem mal tem para comer Obrigam-te a não ser e a ter uma forma de viver Que lhes possa oferecer luxo dinheiro e poder Quase pagamos para trabalhar e durante a nossa pausa Direito é tar calado e ser despedido por justa causa Justiça e igualdade se fossem uma frase verdadeira O rei do povo usava coroa de madeira Não trocava um pai rico por aquele que me fez gente Apesar de ele ser pobre e ex-toxicodependente Filho de mãe solteira luta para que não falte nada Para não pa**armos fome quantas vezes mudamos de casa Aparências desiludem e quando observas a rotina Bom carro à porta sem gasolina Ouro no pulso fome na barriga Porque eles mostram na tv alta costura e diamantes E levam te a pensar que a imagem é o mais importante Eles metem lhes na cabeça o que lhes faz enriquecer E ainda mostram na tv a vida que tu devias ter Quem tem poder faz acontecer E usa quem não é mas quer ser Quem não tem mas quer ter [verso 2 harte] Num mundo onde se aplaude a mentira Onde a fraude é um modo de vida Depois os escravos hão de pagar a dívida Quero desviar me desta visão repetida Mais um dia na rotina Pois o mérito nunca pertence a quem cria obra prima Batalhamos numa guerra logo à partida já vencida Pois ao fim ao cabo somos filhos da terra vendida Vejo toda a gente perdida na ilusão de ser feliz um dia Quanto custa um sorriso já que os que existem são fantasia Todos querem um negócio até já vendem companhia Querem um pedaço que seja qual for a quantia Matam se uns aos outros pela ganância Comem sempre mais uma fatia No pa**ado era a**im o futuro não varia A culpa é de quem tem mérito com esta filosofia Somos a máquina a**a**ina que nunca avaria O sol não tem brilho com a barriga vazia Mas há quem pa**e fome só para ter uma peça que brilha E adivinha quantos são superiores e não caem na armadilha Assumem o controlo e despem a pele de vítima Eles metem lhes na cabeça o que lhes faz enriquecer E ainda mostram na tv a vida que tu devias ter Quem tem poder faz acontecer E usa quem não é mas quer ser Quem não tem mas quer ter