DM - A Face da Morte lyrics

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DM - A Face da Morte lyrics

Os papéis invertem-se, inverte-se a questão Ser ou não ser, sou, alvo da proclamação Hoje tenho-te na mão, amanhã tu podes cair Numas maõs erradas, que só te queiram destruir Ir ou não ir, vais, pelo caminho mais curto Onde tudo é escuro e por vezes absurdo Mas se tudo é tudo, não entendo quase nada O futuro é duro, prefiro ficar na almofada A fantasiar e a sonhar, com a vida que tens Que outrora foi minha, agora dou-te os parabéns Tu vens e tu vais, nunca ficas acorrentado A um cliché qualquer, que te deixa embriagado Pelo sangue do ódio, que percorre o meu corpo Tenho sede de alegria, cedo de sede eu morro Neste caminho que percorro, só te encontro a ti Mas como tu és eu, sabes que nunca te menti Refrão (2x): Eu admito eu confesso, eu vi a face da Morte Eu perdi-me no regresso, eu perdi o meu Norte Verso atrás de verso, eu tornei-me mais forte Cessar eu nunca cesso, só peço um pouco de sorte Hoje sofro hoje choro, enquanto tu te ris Espirito melancólico, que me deixa infeliz Odeio o meu país, mas eu amo o teu Entrego-te ao Diabo, tiras o lugar a Deus Mas...Meu Deus, estou farto do teu nome Ecoa no meu ouvido, isto só me consome De raiva sinto fome, sinto-me apenas muito fraco Deixo cair o microfone, como na arma o cravo Nesta luta que eu travo, tentas parar-me não desisto Eu persisto e eu insisto e é por ti que eu existo Um misto de emoções, percorrem-me a alma Dás-me paz e amor, tenho nervos pedes calma Fui alvo de um drama, na cama fiquei doente Á espera dum beijo teu, mas acabei a impaciente Explica-me este incidente, aliás não o faças Quero lembrar-me de ti, sem seres um vira-casacas Refrão (2x): Eu admito eu confesso, eu vi a face da Morte Eu perdi-me no regresso, eu perdi o meu Norte Verso atrás de verso, eu tornei-me mais forte Cessar eu nunca cesso, só peço um pouco de sorte Eu olho para o espelho, entro logo em choque Numa metade a minha face, na outra a face da Morte Eu causo danos insanos, manos perdem a cabeça Pa**am-se anos e anos, esperamos para que cresça Eu já segui estrelas que na verdade não brilhavam Segui rastos mas restos, só atrapalhavam Calei-me outros falavam, comecei a ouvir vozes Amei os que odiavam amar as minhas posses Caí, levantei-me, abracei a tolerância Perdi-me, encontrei-me, ignorei a ignorância Não dei muita importância á importância de viver Apenas fiz o que pude, para hoje sobreviver Eu nada tenho a perder, perco-me por essas ruas Que me fazem entristecer com o triste olhar da Lua A minha alma flutua, é tua a vontade macabra Meto a palavra em ordem, pela ordem da palavra... Refrão (2x): Eu admito eu confesso, eu vi a face da Morte Eu perdi-me no regresso, eu perdi o meu Norte Verso atrás de verso, eu tornei-me mais forte Cessar eu nunca cesso, só peço um pouco de sorte