Detentos do Rap - Condições de Sobreviver lyrics

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Detentos do Rap - Condições de Sobreviver lyrics

[Refrão] Eu só queria poder ter condições de sobreviver Em um mundo melhor Eu só queria poder ter condições de sobreviver Muito mais digna de ser Presta atenção, oh maluco a hora chegou A bola da vez cobra o sistema que falhou Que fudeu minha vida, que deixou feridas Que manchou de vez meu nome com a justiça Que me empurrou pro crime como um barco que afunda Pra depois me eliminar usando como desculpa Meu vocabulário, não vou enconómizar Pego pesado tendo pente pra trocar No centro da cidade vários debutante Dentro da favela forma traficante Pm puxa o pino da granada e aliviar sua dor Vem, caminha pra cima com seu ódio e rancor Me manda pro inferno se é oque você quer Me faz ser viuvá á minha mulher Vejo os meus filhos jogado na rua da margura Programado na mente seu ódio e sua postura Como uma maquina desiguinada, para guerriar Um ex-guerrilheiro da paz que não pretendia matar Mais que agora ta sem controle, descarregando pente Você fodeu pm, um sonho de um inocente [Refrão] Se segura maluco a hora é essa Pa,pa,pa no meio da sua testa Periferia, favela, armagura, novela, hospital, uti, na familía sequela Pra quem chegar em casa e ver o absurdo No prato não tem, tem que comer um pão duro E ficar vendo o filho e se lamentar "Pai meu chinelo quebrou e não dá pra arrumar" E a mente vai a 360°grau,alfa e omega "começo e final" Cocaína e flagelo da humanidade Não tem saída entra e fica ávontade Sem meio a morte, a noite que colhe no amanhecer Esses condi é um programa popular de tv Fala mal de ladrão, não tem traficante É fácil sim pra quem ta distante Só quem convive nas favela sabe como é Vê os fardado entrar e derrubando quem ta de pé Explodindo a cabeça do primeiro alvo Um pai de família com a marmita de baixo do braço E a esposa se conforma em uma oração Um inocente pai de familía que desce ao chão Guaianases extremo leste, mano é rajada, rãn Detentos do rap entre a cruz e a espada [Refrão] Eles não dão chance na vida, nem ajuda niguém Jogam a adolecência dentro da febém DestróI, corróI faz oque há de pior Póbre não presta tem que votar pro pó Ai o silencio fala mais alto, aonde o barulho não pode habitar A léI é eficaz h do cingular, pra quem tem o dinheiro E puxa saco pra mandar um anel no dedo E o diploma pra matar, não pega nada a lei Segue sempre a risca Os dono do poder entre eles se identifica Meu privilégio é maior pra quem é de fora Me dê um e se labem o rato e a bota Gringo no brasil tem o maior valor, brasileiro de fome veste até a cor Ai o filho da puta grita na televisão, traficante e ladrão Manda pro paredão pro paredão E o preconceito é maior pra quem tem o prontuário, firma nem pensar A opção é roubar é a desculpa que o sistema quer Presidiário não presta, não de pé Um brasil melhor é oque eu espero Rãn não vou desistir nem que eu retorne ao inferno faalei [Refrão] (2x)