Tive parado como um parasita e o paradeiro Não foi no paradão para o bronze foi paragem a meio Voltei com o mau feitio que em mim se tornou paradigma Com uns parafusos a menos e narinas com parafina Trago tempestades e um boné para ti com pára raios Tenho sk**s paranormais e tu sk**s para anormais Ponho-te a paracetamol se não te mandar para o paraíso Não por apoio mas por pena tipo os jogos paraolimpicos Para chamar a tua tropa e formar a parataxe Tenho quilhoes tão grandes que só medes com cálculos de paralaxe Vais descrever uma parábola se te enfio um paralelo E a mural desta parábola és tu e o chão paralelos Então se vires o meu para choques vê se não paralisas Que se não ficas no para lamas vens para o meu para brisas
E eu não sou mano para sair e chamar para médicos Saio para te dar paraliticas até estares paraplégico Ponho a tua crew a cantar “paranauééé” Enquanto te ama**o e sais num paralelepípedo de madeira Sete palmos abaixo No que toca ao movimento cai aqui de pára-pente Não queria dizer pára-quedas um pára-pente pára mais a frente Tu queres que parametros causem o ódio entre nós Boy entre o que cantas e o que vives existe vá.. Um paradoxo Cantas sobre o que vês na televisão pode ser paranóia Ou o meu para-peito apanha mais que a tua parabólica Isto é medicina limitada a parafernália Parasíntese timpânica feita com uma esferográfica Seja obra do diabo ou paráclito dá-me os parabens sou o melhor ponto final paragrafo