Transtornado na loucura, já não durmo a 4 dias Não sei o que to fazendo com a porra da minha vida Que grita pedindo que eu sinta algo Hilário, sentimentos são esca**os Sanidade não habita esse corpos já faz tempo Traços de humanidade já se foram com o vento Deixo que vá... Pra nunca mais voltar... Pede socorro e chora do lado do corpo Reza, implora, vê se fica vivo de novo Quando a lagrima caia com sua cara na mira Pedindo que não atira**e, a vontade não era minha Sem o controle de nada, não sei o que to fazendo Você grita, chora, berra e logo eu "sento" o dedo
Não sinto desespero... Se fosse em outro tempo eu já taria com medo Podridão rotineira alterou minha mente, controle dos atos tornou utopia Não lembro da faca, não lembro do tiro, se matei alguém a culpa não foi minha Corre, não vale de nada, não vai adiantar Quando o surto é forte nada segura, a vontade é de matar Frio como o gelo eu não sinto nada, talvez um dia eu tive compaixão Agora eu quero distância, de tudo , de todos sem compreensão Vejo vultos pela casa tentando fazer a comunicação Um pandemônio em estagio avançado em busca de almas pra sua coleção