Amarelo solar jubiloso, desperta o fim do período chuvoso
Me deita na relva, eu desbravo tua selva
E frutificará de novo
Toda rara flor saberá o nosso nome
Toda antiga dor converteu-se em apetite
Transformou-se em fome
De deitarmos juntos, só mais uma vez
E outras cem, então mais seis e outra vez e de novo
Vou ao teu encontro pra te dar meu lar
Ah
A veracidade dos fatos me põe nos lábios este vocábulo
Para endossar nossa teologia: Sacra-p**nô-poesia
Uma nova cor nascerá do nosso nome
Fúria e sabor deságuam lentamente do meu corpo
Que tem fome
De te amar bem fundo como mais ninguém
Um outro alguém, não há mais quem amar a**im no mundo
Vou ao teu encontro volta pro teu lar
Uma nova cor nascerá do nosso nome
Fúria e sabor deságuam lentamente
Do meu corpo que tem fome
De te amar bem fundo como mais ninguém
Um outro alguém
Não há mais quem amar a**im no mundo
Vou ao teu encontro volta pro teu lar