Vendeu seu terno Seu relógio e sua alma E até o Santo Ele vendeu com muita fé Comprou fiado Prá fazer sua mortalha Tomou um gole de cachaça E deu no pé Mariazinha Ainda viu João no mato Matando um gato Prá vestir seu tamborim E aquela tarde Já bem tarde, comentava Lá vai um homem Se acabar até o fim João bebeu Toda cachaça da cidade Bateu com força Em todo bumbo que ele via Gastou seu bolso Mas sambou desesperado Comeu confete Serpentina E a fantasia Levou um tombo Bem no meio da avenida Desconfiado Que outro gole não bebia Dormiu no tombo E foi pisado pela escola Morreu de samba De cachaça e de folia Tanto ele investiu Na brincadeira Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Vendeu seu terno E até o Santo
Comprou fiado Tomou um gole João no mato Matando um gato Naquela tarde Lá vai o homem João bebeu Toda cachaça da cidade Bateu com força Em todo bumbo que ele via Gastou seu bolso Mas sambou desesperado Comeu confete Serpentina E a fantasia Levou um tombo Bem no meio da avenida Desconfiado Que outro gole não bebia Dormiu no tombo E foi pisado pela escola Morreu de samba De cachaça e de folia Tanto ele investiu Na brincadeira Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira! Prá tudo, tudo Se acabar na terça-feira . . .