Eu não quero estar parado Fico velho Vou marchar até ao fim Isolado Nesta marcha solitária Dou o corpo, ao avançar Neste campo aberto ao céu Ninguém sabe Para onde eu vou Ninguém manda Em quem eu sou
Sem cor nem deus nem fado Eu estou desalinhado Por tudo o que eu lutei Ser sincero? Por tanto que arrisquei Ainda espero ... Esta marcha imaginária Quantas baixas vai deixar Neste sonho desperto?