Amândio Bastos - Todagente lyrics

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Amândio Bastos - Todagente lyrics

[Verso 1: Pacman] Toda a gente critica o telemóvel do vizinho Mas no fundo toda a gente queria ter um igualzinho Toda a gente grita: Todos diferentes, todos iguais! Mas se calhar há uns quantos bacanos a mais Toda a gente quer ser solidária Mas na hora da verdade toda a gente desaparece da área Toda a gente quer ser muito moderna Mas a tacanhez, essa há-de ser eterna Toda a gente quer fazer algo de original Acabando por copiar aquilo que acham original Toda a gente repara Se acabo duas frases da mesma maneira Se for esse o caso toda a gente caiu na ratoeira Apenas quero confirmar se estou a receber a devida atenção Da parte de toda a gente que ouve essa canção Toda a gente precisa de parar e relaxar um bocado E eu, como toda a gente, já ‘tou stressado [Pré-Refrão: Virgul] Pego no microfone e faço disso o meu talento Por fora, por dentro, mostrando o meu rebento Superficial, composto, directo e indirecto Tá-se cool e tá-se bem Entrega-te ao meu som, uh, é agora o que convém [Refrão: Virgul] Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho [Verso 2: Pacman] Toda a gente até compra camisa Mas dessa treta ao fim ao cabo já ninguém precisa Toda a gente fala da situação em Timor Muitos pra ganharem algo, muito poucos por amor Há até quem costume falar em revolução Mas a revolução não vai ser transmitida na televisão Ela tem que acontecer dentro de cada um Caso contrário nunca chegaremos a lugar algum Há quem queira resolver os problemas do mundo inteiro De uma só vez, confiante, tal e qual um bom escuteiro Mas enquanto se perseguem tão nobres ideais Esquecemo-nos de limpar os nossos quintais Tentamos combater todos os males da terra Quando afinal é na nossa casa que começa a guerra Toda a gente devia parar de falar, olhar para dentro e agir Virgul,– dá-lhe a seguir [Pré-Refrão: Virgul] Pego no microfone e faço disso o meu talento Por fora, por dentro, mostrando o meu rebento Superficial, composto, directo e indirecto Tá-se cool e tá-se bem Entrega-te ao meu som, uh, é agora o que convém [Refrão: Virgul] Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho [Ad-libs: Virgul] [Refrão com Ad-libs: Virgul] Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho Toda a gente critica, toda a gente tem muita pica Mas é na mesa do café que toda a acção fica Não há dinheiro que pague esse solzinho… Manda mas é vir mais um cafézinho