Amândio Bastos - Para a nóia lyrics

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Amândio Bastos - Para a nóia lyrics

[Verso 1: Pacman] Outra vez a paranóia, não consigo afastar o stress Sempre a pensar que o mal não adormece "Tenta manter a calma, não te deixes vencer Não permitas que a raiva se apodere do teu ser" Mas eu não consigo evitar pensar nisto todo o dia Toda a noite me atrofia, a cabeça não está fria De tanto matutar dói como se fosse estalar Só quero um pouco de paz para poder recuperar As ideias, continuam a desfilar à minha frente Sequências saídas de uma mente, doente Parece que está tudo a andar à volta, na volta Daqui a bocado vou arranjar uma escolta Para me acompanhar numa viagem ao outro lado A pouco e pouco, a nóia deixa-me aprisionado Não tenho hipótese alguma de sucesso, estou possesso E daqui pá frente, já não há regresso [Refrão] Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) [Verso 2: Pacman] Suores frios pa**eiam corpo abaixo, corpo acima Ferida aberta em carne viva que o álcool reanima Permanentemente a queimar, não deixa de me lembrar Que esta dor está aqui, veio para ficar Tento a todo o custo manter a sensatez Digo a mim mesmo pa não perder a lucidez Mas da luz no fim do túnel, já nada resta E como nos filmes de Sexta-feira à noite no can*l Fiesta Sinto que já não sobra nenhum buraco aberto Onde eu me possa enfiar, perto do deserto Posso fugir mas não me posso esconder Posso até rezar mas não há nada a fazer Mais cedo ou mais tarde, ela apanha o pa**o Quase que já posso sentir a cabra a apertar o laço [Refrão] Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) [Verso 3: Pacman] O que era o produto de uma mente distorcida Pa**ou para outro nível, logo de seguida A alucinação deu lugar a uma constante realidade Com requintes dignos de um livro do Marquês de Sade Experiencio uma metamorfose no corpo inteiro Começa pela pele, que lavo no chuveiro Mas isto vai avançando para um estado Cada vez mais precário O meu corpo já se tornou numa espécie de mostruário Escoriação, hematoma ou apenas mais uma chaga Sucedem-se rapidamente Como rimas do Virgul a dar no ragga Olho-me ao espelho, já nada consigo distinguir Parece que fui atropelado por um Tir Não aceito mais ácidos marados do Quaresma A minha vida nunca mais voltará a ser a mesma [Refrão] Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) [Outro] Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) Paranóia, paranóia, paranóia Paranóia, paranóia (nóia, nóia), paranóia, nóia Paranóia, paranóia, paranóia (paranóia) Paranóia, paranóia-nóia-nóia (nóia) Paranóia, nóia, nóia, nóia, nóia, nóia Paranóia, nóia, nóia, nóia, nóia Paranóia, nóia, nóia, nóia, nóia Paranóia, nóia, nóia, nóia, nóia, nóia Paranóia (nóia, nóia), paranóia (nóia, nóia), paranóia