AdJoint - MDO lyrics

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AdJoint - MDO lyrics

AdJoint: Sentado no centro do quarto Sedado com morfio barato Trancado a sós com ódio fraco Que parece mais uma barata Que não para que nunca acaba Psicólogo não aguentou desistiu Cometeu suicídio Estou entre real e fictício Que do nada tornou-se vicio E se a vida é um sacrifício Eu volto ao novo inicio de novo Demónio solto Como barco sem porto Afundo no inferno morto Contento me com pouco No teto encontro o meu conforto Alimento o ego com credo antigo Não tenho medo do anticristo Ultimamente nem o tenho visto Mas pelos vistos continuo, insisto Já nada importa e Ele tranca a porta Corta-me a corda grita “acorda” Sem nada a volta ‘sa f*da Nirvana Chama me um psiquiatra Eu quero uma vida mais calma Tsss!... Cala-me1 Tira-me a máscara e baixa o pano 'tou farto deste teatro e ele farto de mim A este ódio mútuo quero por fim Eu não vivo eu luto, luto comigo Nesta batalha eu 'tou sozinho Um copo de vinho loop no ouvido 'tou, eu 'tou cansado de tudo Quero mudar e não posso (ou posso) Ego não deixa afunda no poço Braço não torço parto o osso algures ouviu-se: “Não aguentou pendurou-se pobre do moço” “Pobre do moço que ficou e parou p pensar No que ela na verdade te quis mostrar" Edknowledge: Ela quis mostrar-meo que arde o fogo Fazparte do jogoterum bode expiatório Quando “adoro-te”vira ódio,torna-seobrigatório Esquecer o que foi ever o mal no outro… Menino escusado,nenhum fim concreto Piso um charco,amofino com febre Desinteressado por aquilo que consegue Precisoum cais, maiscá-me importa Filho de um lar,vil,incompleto Vivo no quarto,sozinhocom o tecto Percebi que não valho maisqu'isso,sou zero Quando vi o meu pai trancar-me a porta Karma, volta, a minha carne amorfa Sabe a pólvorae o diabo adora Que eu reveja a mesma cenade violência em loop A minha mãe num trapo quandoeusaio da escola Gasta, esfola, basta! troca-me Amarra-me, jogaao mar, afoga-me Deixa-mequeeutentesem pegaruma corda Que o ácido que vomitoqueime a máscara de ontem A máscara de ontem. Deixa-me que tentesem pegar uma corda Que o ácido que vomito – foi uma farsa, acorda